segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Gina

Calma. Não vou descortinar sobre essa saudosa publicação de carácter sexual, que tanto forrou colchões de jovens imberbes, de pouco pêlo no queixo e muita borbulha de pus na cara. Não. Já existem vários blogs e não blogs a falarem sobre o assunto. Até mesmo programas de rádio dedicados em exclusivo ao mesmo. Não. Este post a respeito da Gina surge num horário em que o meu cérebro já há muito deixou de saber em que estado é que se encontra: solido, liquido, gasoso ou plasma. Por isso, há que desculpar o que sai agora da mente da Naughty Cat. Desculpam? Não? Eh pá, paciência, agora já começaram a ler mais vale ir até ao fim e depois baterem-me violentamente com uma almofada molinha (quem conhece Monty Python sabe do que estou a falar...). Pois no outro dia recebi um powerpoint de um numero da revista Gina. Sim. Alguem se deu ao trabalho de scanear um dos números dessa idilica revista e disponibilizar à malta. O que eu acho piada é a quantidade de referências a situações que normalmente se associam a gatinhos: "...como fêmea no cio, Inga (<---cá está, nome que a pessoa pode perfeitamente associar a uma gatinha!) acaricia o membro de Kurt, que se prepara para avançar sobre a sua parceira de modo selvagem" Isto é poesia meus amigos. Agora não compreendo é estas mães que tomadas de uma febre subita e avassaladora chamam, por exemplo, Gina Vassa a alguém. Estou a falar a sério. E ainda no outro dia vi em letras bem grandes e brilhantes no ceu citadino Gina Rodrigues, consultora fiscal. Será que estas pessoas têm consciência do problema existencial que estão a passar às suas filhas? Será que estas pessoas viveram em Portugal nos últimos 20 a 25 anos? Serão aliens? Serão que são pessoas? Bom, ao menos não se chama Mamadu Bobó. Googlem o nome. Vão ver que aparece. Malandreca

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